Mas ler um rotulo vai um pouco mais longe que isso...
Por exemplo ,o pão que vc compra como integral, será que realmente ele é integral, ou é pão branco com grãos..
Aquele produto sem açucar..realmente e sem açucar ou a sacarose está disferçada ,ou existem outros tipos de açucar no produto(vide barra de cereal..) por exemplo, há produtos que estampam nos rótulos apenas a quantidade de gordura total. Ou seja, a embalagem não deixa claro qual o tipo de gordura - se insaturadas (as gorduras do bem, de origem vegetal, que protegem o coração) ou saturadas (aquelas derivadas dos animais e que aumentam o colesterol e os riscos de doenças cardiovasculares). Sem essa distinção, o consumidor pode comprar um produto com pouca gordura, mas com muita gordura saturada
E é aí que o consumidor menos atento pode levar gato por lebre no carrinho de supermercado. A concorrência acirrada entre os produtos industrializados e a má-fé de alguns fabricantes favorecem "a maquiagem" de algumas embalagens.
Para saber por exemplo se o seu pao integral, realmente e intregal, na formulação do produto o 1º item,tem que ser farinha integral.
Por que uma resolução da anvisa ,recomenda, obriga no caso, que o principal ingrediente ou o que esta em maior quantidade no produto vem em primeiro lugar ,e vai decrescendo ate que a substancia que esta em menor quantidade apareça por ultimo..
Ou seja se voce compra um pao integral,onde o primeiro ingrediente é farinha enriquecida com acido folico. ele nao né integral.. ele pão branco com alguns grãos
Entenda melhor algumas
nomenclaturas
Acidulantes:
aditivos químicos que modificam a sua acidez ou melhoram o sabor dos alimentos.
Por controlar o pH, evitam a ação de micro-organismos e podem aumentar a
durabilidade do produto. O uso excessivo pode provocar cirrose hepática,
descalcificação dos dentes e dos ossos.
Antioxidantes:
aditivos que previnem a deterioração dos alimentos pela oxidação. Os mais
usados são o ácido benzóico, vitaminas A e E, nitratos e nitritos. Seu excesso
está relacionado a alergias, distúrbios gastrointestinais, dermatite,
hipersensibilidade e câncer.
Corantes:
adicionados para substituir cores perdidas durante a preparação ou para tornar
os alimentos mais atraentes. Podem ser naturais ou sintéticos. Alguns corantes
permitidos no Brasil podem causar alergia, convulsões e câncer, como o
vermelho-40 e a tartazina.
Espessantes ou estabilizantes: aumentam a viscosidade do produto e estabilizam emulsões. Pode ter ação laxante.
Edulcorantes:
presentes principalmente em alimentos especiais ou com restrição calórica, em
substituição ao açúcar. Os mais usados na indústria são o aspartame, o
ciclamato de sódio e a sacarina sódica, proibidos nos Estados Unidos depois que
estudos relacionaram seu uso ao câncer. Um edulcorante seguro é sucralose.
Flavorizantes:
responsáveis por imitar o sabor natural de um produto, mas podem causar
alergias.
Fenilalanina:
substância importante para o metabolismo e para o bom funcionamento do cérebro.
Para os portadores da fenilcetonúria, doença genética caracterizada pela
incapacidade de degradar a fenilalanina, é tóxica. Por estar na estrutura
química do aspartame, pode aparecer em alimentos dietéticos e light.
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